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quarta-feira, 28 de julho de 2010

INFORMAÇÃO JURÍDICA: Links para WEB TVs de Assuntos Jurídicos.

Apesar desse blog focar especialmente em petições, também postarei alguns endereços úteis para que possamos ter mais ferramentas para desenvolvermos nossos trabalhos.

Nós, advogados e outros operadores do direito, já podemos assistir programas voltados para as nossas profissões, inclusive acompanhar julgamentos ao vivo.

Então, através do site “Direito do Estado” podemos ter acesso as transmissões on line e visualização de vídeos sob demanda dos seguintes sites:

TV JUSTIÇA = http://www.direitodoestado.com.br/tvjustica.asp (24 horas on line.)

TV CAMARA =http://www.direitodoestado.com.br/tvcamara.asp

(on line em algumas horas por dia. Verifique programação.)

TV SENADO = http://www.direitodoestado.com.br/tvsenado.asp (on line em algumas horas por dia. Verifique programação.)

TV UNIVERSITÁRIA = http://www.direitodoestado.com.br/tvuniversitaria.asp (24 horas on line.)

TV DIREITO = http://www.direitodoestado.com.br/tvdireito.asp (Vídeos disponíveis 24 horas por dia. Muito bom.)

Grandes textos, bibliotecas virtuais e muito mais artigos para pesquisa você encontra em DIREITO DO ESTADO = http://www.direitodoestado.com.br

Espero que tenham gostado.

Fonte: SÓ PETIÇÕES

quinta-feira, 22 de julho de 2010

TECNOLOGIA: Afinal de contas, o GPS é pago ou é gratuito?

 

Muita gente costuma confundir essa questão do GPS,  se é pago ou é gratuito. Antes de entender se o GPS é pago ou gratuito é preciso entender o que é o GPS?

O GPS é uma sigla e significa Global Position System (ou SGP em português, Sistema Global de Posicionamento). Resumindo, é um sistema de satélites que ficam em órbita do planeta Terra que, apesar de pertencer aos EUA, é de uso gratuito aberto para o mundo inteiro. Qualquer fabricante pode incluir um chip GPS em seu aparelho, seja um celular, um sistema navegador para carro, um sistema de rastreamento de veículos ou até notebooks. Um aparelho que possua um chip GPS consegue receber as coordenadas passadas pelos satélites (geralmente por meio de triangulação de sinal). Só isso. Muito simples e se muito mistério.

A utilidade disso é que, em qualquer ponto do planeta que você estiver, o GPS consegue te dar as coordenadas em Latitude e Longitude com margem de erro de poucos centímetros.Para que as informações dos satélites sejam importantes para navegação numa cidade por exemplo, é preciso mapearmos as coordenadas passadas pelo satélite num mapa da cidade. É aí que entram os softwares (programas) para interpretar os sinais dos satélites e transformar em algo útil para nós, comuns mortais. E é aí também que pode entrar a cobrança pelo uso…entendeu?

Sei que o Nokia N95, assim como vários outros celulares de outros fabricantes já possuem o chip para captar e decodificar os sinais de GPS embutido. Sei também que estes novos telefones possuem vários tipos de softwares que utilizam a localização dada pelo chip. Há várias formas de se usar esses dados e não somente para traçar rotas ou mostrar sua localização num mapa. Imagine que você está viajando e vê um lindo lugar e o fotografa. Aí é só você ver a sua posição através do GPS e adicionar os dados à foto. Legal, não é? Outro uso é o de usar os dados de localização com uma lista de endereços comerciais (um restaurante, por exemplo) próximos de acordo com a sua posição, ou até mesmo, traçar uma rota e indicar um caminho mostrando em tempo real, onde você está e quanto falta pra chegar ao destino. Por sinal é esse o uso mais difundido.

Agora, se já sabemos o que é GPS, já sabemos que o serviço é gratuito, e também já sabemos o que dá para fazer com ele, então por que é que na maioria das vezes o serviço é tarifado? É simples, porque não é o serviço que é tarifado, mas sim o software! Alguns destes softwares não são gratuitos. Isso mesmo, você paga para poder usar o software que interpreta os sinais de GPS e os transforma em um tipo de informação que você deseja. Por exemplo, o software de navegação Nokia Maps que acompanha o aparelho é totalmente gratuito, mas possui algumas funcionalidades que dependem de pagamento. Uma delas é a navegação em tempo real com instruções por voz. Fora isso, dá pra traçar rotas, visualizar mapas, ver sua posição, tudo gratuitamente. O download e transferência dos mapas também pode ser feita gratuitamente através do seu computador, já que o telefone cobra o “minuto” conectado.

Mas há também opções que fazem tudo que o Nokia Maps faz, porém de graça. Além delas, o N95 possui inúmeros outros programas que utilizam o GPS, como o Nokia Sports Tracker, gratuito, onde você pode monitorar dados de suas caminhadas, corridas ou pedaladas e ainda exportar para o Google Earth (vendo seu trajeto, com velocidade média, duração do exercício, distância); e o Shozu, gratuito, que adiciona dados de posição as fotos tiradas pelo aparelho.

Até mesmo as operadoras de celular entram na jogada. A Claro, por exemplo, possui um software de navegação, estilo o Nokia Maps, que é pago por meio de mensalidades. Mas isso significa que a pessoa estaria pagando pelo uso do software, e não do GPS. É um modo da operadora arrecadar receita, mas com várias opções semelhantes, inclusive gratuitas no mercado, é difícil acreditar que alguém pagaria o preço que eles pedem.

Portanto, pra resumir: o sistema GPS é 100% gratuito. O que pode ser ou não pago é o software que será usado. Estamos entendidos?

Fontes: Mosquito Eletrônico e NOVA TECNOLÓGICA!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

HUMOR: Vaga para Idosos em Jaú/SP

Repassando e-mail do amigo Vicente Ang.

Cidade que se preocupa com os idosos...

Veja a foto abaixo:

 

 

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INFORMAÇÃO JURÍDICA:STF torna obrigatório envio eletrônico de mais oito tipos de processos

 

Brasília, 20/06/2010 - A partir do dia 1º de agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) passa a exigir que mais oito classes processuais sejam protocoladas na Corte exclusivamente por meio eletrônico. São elas: Ação Cautelar (AC); Ação Rescisória (AR); Habeas Corpus (HC); Mandado de Segurança (MS); Mandado de Injunção (MI); Suspensão de Liminar (SL); Suspensão de Segurança (SS) e Suspensão de Tutela Antecipada (STA). As três últimas classes são processos de competência da Presidência da Corte.

Com a mudança, o sistema e-STF, que funciona por meio do Portal do Processo Eletrônico, receberá, ao todo, 15 tipos de processos virtualmente. Em fevereiro deste ano, passaram a tramitar eletronicamente seis tipos de ações originárias, ou seja, que têm início no STF: Reclamações (Rcl), Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI), Ações Declaratórias de Constitucionalidade (ADC), Ações Diretas de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO), Arguições de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) e Propostas de Súmula Vinculante (PSV).

O Recurso Extraordinário (RE) foi o precursor do processo eletrônico na Corte, com início em junho de 2007. No entanto, no caso do RE, os advogados ainda podem optar entre apresentar o processo por meio eletrônico ou por meio do sistema convencional, em papel.

Para as demais classes processuais, fica suspenso o recebimento dos processos em meio físico, que serão aceitos somente de forma eletrônica. A medida proporciona agilidade na análise das ações, além de diminuir custos financeiros e reduzir o impacto ambiental, devido à eliminação de grande parte do uso de papel, tinta de impressora, combustível de trânsito das partes e advogados, entre outras pequenas ações que afetam direta e indiretamente o meio-ambiente.

As oito classes processuais incluídas no sistema de peticionamento eletrônico representam 10% do quantitativo de ações que chegam ao Supremo. Embora a porcentagem seja pequena, a iniciativa representa uma economia em torno de R$ 15 mil apenas nos próximos cinco meses, chegando a aproximadamente R$ 36 mil em um ano. Também deixarão de ser feitos 707 deslocamentos de processos físicos por dia e 943 juntadas de documentos e costuras judiciais.

O tipo recurso que mais sobrecarrega o Supremo é o Agravo de Instrumento (AI) que, sozinho, representa 60% do volume de processos que chegam aos gabinetes. Exatamente por isso a próxima etapa da virtualização dos processos no STF será tornar o AI também eletrônico. A mudança significará uma economia de R$ 115 mil por ano somente em papel. Outros R$ 48 mil serão economizados com capas e etiquetas; R$ 138 mil, com mão de obra, e R$ 151 mil, com serviços dos Correios.(site do STF).

Fonte: OAB – Conselho Federal

terça-feira, 20 de julho de 2010

HUMOR: Simpatia para Tirar Barriga!

Essa é ótima. Recebi de uma amigo pela internet. Vale a pena ensinar!

Separe uma vela branca, um copo d'água, uma imagem de um Santo de sua devoção e uma fita métrica.


Meça com a fita métrica a sua barriga, faça uma marca na fita com uma caneta, antes de enrolar a mesma na imagem do Santo.

 
Coloque tudo isso aos seus pés e deite-se no chão de barriga para cima.


Toque então com a ponta dos dedos da mão na ponta dos pés (que não devem se afastar do chão), dizendo bem alto:


SANTO, ME TIRA ESSA BARRIGA!


ATT00000


Repita isso 2.500 vezes por dia. É tiro e queda!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

INFORMAÇÃO JURÍDICA: O Ainda Incompreendido DPVAT.

Você sabia que o “Seguro DPVAT” é um direito do cidadão e que o serviço é gratuito?

Por Clóvis Charlanti.

Sabe, gente, a maioria das pessoas desconhece o seguro Danos Pessoais Causados Por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), que é direito do cidadão e o serviço, pasme, é gratuito.

Porém, com a falta de informação de algumas pessoas, intermediários que geralmente frequentam hospitais e funerárias atrás de “clientes” para  tirarem proveito e lucro em cima de pessoas acidentadas ou parentes das vítimas.

A fraude mais forte é aquela estimulada por “especialistas” que procuram parentes de mortos em acidentes de trânsito. O intermediário faz a família assinar uma procuração.

Em seguida, o intermediário dá entrada no seguro (valor máximo de R$ 13,5 mil). Dinheiro esse que nem sempre é repassado aos beneficiários, visto que, muitas vezes o intermediário pega a procuração em troca do funeral, incluindo caixão e traslado.

O intuíto dessa matéria é esclarecer  que o DPVAT é um direito de todo cidadão. Qualquer vítima de acidente causado por veículo automotor de via terrestre pode requerer indenização para as coberturas oferecidas pelo seguro, inclusive o pedestre, o condutor de moto ou bicicleta, o motorista, os caronas, etc...

O processo é simples e gratuito. Em casos de acidentes, as situações indenizadas são morte ou invalidez permanente e, sob a forma de reembolso, despesas comprovadas com atendimento médico-hospitalar.

Quero frisar que o DPVAT não prevê cobertura de danos materiais causados por colisão, roubo ou furto de veículos.

As coberturas do DPVAT são para morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e suplementares, desde que causados por veículos automotores terrestres. Os valores de indenização são fixados pela Lei 11.482, de 31/5/2007.

Na cobertura por morte, o valor de indenização está fixado em R$ 13.500,00. Invalidez permanente, até R$ 13.500,00 (valor variável conforme o grau de invalidez). Reembolso de despesas médicas e suplementares, indenização até R$ 2.700,00 (de acordo com as despesas realizadas e comprovadas. Prazos - Para acidentes ocorridos desde a vigência do Novo Código Civil (11/1/2003) o prazo para ingresso do pedido de indenização é de três anos, contados da data do acidente.

Para sinistros (acidentes) que aconteceram antes de 11/1/2003 recomenda-se consulta ao “site” oficial do DPVAT (endereço no final da matéria),  posto que o Novo Código Civil fixou regra de transição específica, pela qual há casos ainda não prescritos, dependendo da data da ocorrência.

Então amigos, em caso de dúvida, procure sempre um advogado de sua confiaça. Ele irá explicar tudo o que você necessita saber.

Fonte: Site oficial do DPVAT

Site”:  http://www.dpvatseguro.com.br/conheca/oquee.asp

quinta-feira, 15 de julho de 2010

TECNOLOGIA: Você conhece a “Mochila a Jato”?

Voar não é mais um sonho. Uma empresa da Nova Zelândia desenvolveu um jetpack comercializável que, ao que tudo indica, chega às lojas este ano. Pronto para aventurar-se nos céus com o Martin Jetpack?

O despertador toca e você, em vez de acionar o famoso modo “soneca”, desliga-o. Quando se dá conta já está atrasado, tem que dar um pulo da cama, tomar o café da manhã apressado, vestir-se num piscar de olhos e sair em disparada de casa. Mas não tem jeito, o trânsito já está formado: filas e filas de automóveis entre sua moradia e seu destino.

Mas, e se você pudesse sobrevoar todo o caos dos engarrafamentos (que não são mais uma exclusividade das grandes metrópoles), não seria bacana? O sonho de voar do ser humano não é recente, pois passagens da mitologia grega já abordavam a tentativa da nossa espécie em planar sobre os ares.

Esse é um sonho cada vez mais próximo da realidade. A empresa neozelandesa Martin Aircraft Company desenvolveu uma versão comercializável – preço de um carro de luxo – para um jetpack (aquelas mochilas turbinadas que podem levantar voo com uma pessoa). E aí, topa uma voltinha na imensidão dos céus? Dê uma olhada no vídeo seguinte e sinta a liberdade de voar:

Teste da mochila voadora sem piloto

É um pássaro? Ou um avião?

Cientistas e engenheiros discordam no que tange o conceito exato desta máquina. Mas para simplificar, vamos ter em mente a estrutura básica do jetpack. Ou seja, ele é um suporte acoplado às costas de uma pessoa e que possui algum tipo de combustível propulsor (pode ser gasoso ou líquido), proporcionando o levantar voo do indivíduo dotado deste equipamento.

A tecnologia dos jetpacks não é nenhuma novidade, os primeiros protótipos têm referências à década de 60 – sem falar nas ficções criadas desde os anos 20. No começo deste século, as mochilas voadoras apareceram por terras brasileiras durante o Carnaval carioca de 2001 e na Avenida Paulista, São Paulo, em 2008 (clique aqui para conferir o vídeo da façanha).

O Martin Jetpack une potência, autonomia e durabilidade. O aparelho é confeccionado em fibras de carbono, possui 152 centímetros de altura e comprimento e 167 centímetros de largura. Seu peso bruto chega próximo aos 245 quilogramas.

Conheça o Martin Jetpack.

Imagem de divulgação.

Sua capacidade de armazenamento de combustível (ele utiliza gasolina) chega a 18 litros, o que lhe dá uma autonomia de voo de 30 minutos. O mais engraçado vai ser você parar no posto com a geringonça nas costas e pedir para completar o tanque, o que com certeza vai despertar o olhar curioso dos frentistas.

O motor de dois tempos Martin Aircraft 2.0 L V4 conta com potência de 200 HP,  dois rotores com um pouco mais de meio metro de diâmetro e rotação máxima de 7058 rpm para tornar viável a fantástica aventura de imitar os heróis dos quadrinhos a, estimados, 8 mil pés de altura.

Apesar de toda essa potência, segundo os desenvolvedores o piloto deve pesar entre 64 e 108 quilogramas, aproximadamente. Portanto, se você deseja voar com o Martin Jetpack e não está nessa faixa de peso terá que preparar uma alimentação adequada para o seu caso – seja uma dieta hipercalórica ou um regime básico.

Voar. Um sonho próximo da realidade.

Imagem de divulgação.

Onde posso voar?

A ideia de sair voando por aí é sensacional. Fugir do trânsito caótico, chegar ao topo do prédio onde mora em segundos ou planar sobre montanhas exuberantes seriam atividades emocionantes e inesquecíveis, não concorda?

Porém, as regulamentações e a estrutura física das cidades para esse tipo de equipamento de voo ainda não garantem a segurança dos pedestres e outros veículos. Isso significa que o uso do Martin Jetpack, ou qualquer outra tecnologia do gênero, tem liberação apenas para fins recreativos.

Ainda não é possível pilotá-lo via rodovias comuns.

Imagem de divulgação.

Infelizmente, teremos que esperar a adaptação das leis e vias de trânsito de forma satisfatória para podermos ir trabalhar com o brinquedinho futurista. A FAA (Federal Aviation Administration, órgão responsável pelo tráfego aéreo norte-americano) está desenvolvendo rodovias elevadas. Os testes iniciais foram positivos, mas a previsão de construção da primeira autoestrada nos céus é para daqui a, no mínimo, 10 anos.

Aprendendo a voar

É preciso realizar treinamento específico para pilotar o brinquedinho voador.

Se até o Super Homem precisou aprender a voar, a gente não ia escapar dessa fase preparatória. Para pilotar um jetpack não é preciso ter uma licença específica e reconhecida pela FAA, pois o equipamento é classificado como ultralight. Entretanto, todos os proprietários de um Martin Jetpack são obrigados a passar por um treinamento ministrado pela fabricante antes de receber a “mochila voadora”.

Segurança de voo

Em qualquer atividade esportiva em que você esteja a mais de 10 metros de altura, a segurança é primordial em caso de qualquer inconveniente. Afinal de contas, ninguém quer acabar espatifado de cara no chão!

A Martin Aircraft Company explicita que projetou o Martin Jetpack para ser mais seguro que os helicópteros de pequeno porte. Para isso, os engenheiros queimaram seus neurônios para implementar uma gaiola interna e aros de carbono nos dutos para caso de impactos laterais; a estrutura do equipamento se estende para baixo da cintura, evitando lesões na coluna; o piloto fica alocado em um casulo que o protege do motor; e um paraquedas balístico (modelo que abre em altitudes muito baixas) fica à disposição do viajante.

Sistemas de segurança fazem parte do projeto.

Imagem de divulgação.

Eu quero!

Há alguns anos, alguns modelos chegaram a ser comercializados. Entretanto, o custo elevado – entre US$ 155 mil e US$ 250 mil – não concretizou o equipamento como um bem de consumo acessível. Como era de se esperar, não é todo mundo que tem essa quantia no bolso para “brincar” de voar.

Um dos grandes diferenciais do Martin Jetpack é o seu valor de venda. As especulações que circulam pela web apontam o preço sugerido de US$ 86 mil – custo de um carro de luxo aqui no Brasil. A Martin Aircraft Company espera dar início às vendas do seu modelo de jetpack até o final de 2010. Se você está a fim de passear pelos ares como um super herói de desenhos animados ou um protagonista de filme futurista, é bom começar a poupar seu dinheiro. Boas economias e um ótimo voo!

Fonte:  Fernando Daquino – Baixaki

quarta-feira, 14 de julho de 2010

SOLUCIONÁTICA: Os 36 Mandamentos da Lei de Clóvis Sobre Como se Livrar das Dívidas.

 

Olá, leitor do LEIA ISSO! Hoje inicio uma nova seção nesse blog, e o nome dela será ‘SOLUCIONÁTICA’, Os xx Mandamentos da Lei de Clóvis Sobre”. E para estreiar, vou colocar aqui um assunto muito em voga nos dias de hoje: DÍVIDAS. Então, trago a vocês algumas dicas que inclusive estão servindo para mim, e tem se mostradas muito úteis. Navegando pela net me deparei com o site Zen Habbits, que publica de dicas diversas e um conteúdo muito interessante. E um dos artigos que li era sobre as dívidas. E lá eles fizeram uma compilação de como eliminar suas dívidas e cuidar de sua saúde financeira.

A lista deles têm alguns itens conceitualmente muito repetidos, alguns adequados só aos hábitos americanos e outros impraticáveis (até mesmo por eles, hehehehe). Mas alguns são úteis e eu achei por bem citá-los e acrescentar algumas de minhas próprias dicas (que estão funcionando), fazendo esta minha modesta versão a seguir e que chamaremos das .

01- Não comece novas dívidas, isto é fundamental. Prefira sempre usar dinheiro para suas compras e não faça compras a prazo.

02- Tenha em mente que você deve gastar menos do que ganha.

03- Seja como as formigas; quando as dívidas encerrarem, separe 60% para reservas e aproveite os outros 40%.

04- Mantenha todas suas dívidas anotadas, assim você vai saber quanto você deve no total. Coloque-as em juntas em um planilha, separadas por pagamentos mensais, taxa de juros, e campos de totais mensais e gerais de todos estes balanços. Atualize mensalmente a medida que for pagando suas dívidas e observe as dividas diminuírem. Além de permitir o controle, a visualizar o progresso motiva a disciplina.

05- Tenha apenas um cartão de crédito e este deve ter um limite baixo (para evitar as tentações antes de ter uma saúde financeira realmente saudável).

06- Crie um fundo de emergência. Preferencialmente uma Conta Poupança para evitar pagar taxas. Se você receber algum dinheiro extra (restituição do IRPF, etc) use-o para reserva de emergência.

07- Corte mesmo os seus cartões de crédito. Sério!

08- Não gaste tudo pagando as dívidas, você precisa deixar o suficiente para pagar suas despesas normais, pois se você não comer e estiver com uma saúde no mínimo aceitável, como você vai ganhar mais dinheiro para acertar sua vida financeira?

09- Evite comer fora. Cozinhe sua própria comida, evite lugares onde a maior parte do preço esta na sofisticação e não no que vem no prato. Também não é pra ser radical. Deixe para comer fora em uma ocasião verdadeiramente especial (Ex. dia dos pais, das mães, ou aniversário de casamento).

10- Fuja das falsas economias. Você realmente precisa daquele bronzeador que vem de graça com a escova de dentes?

11- Busque diversões gratuitas como: visitas a amigos, parques, museus, exposições ou atividades com a família. Além de economizar vai melhorar sua qualidade de vida.

12- Não conte com o fundo de emergência para pagar suas dívidas. Ele não é para isso. Não toque no fundo de emergência!

13- Pegue um caderninho ou uma agenda e marque nele todas as despesas FIXAS que você tem por mês durante o ano. Avalie também as despesas que devem aparecer no futuro (renovações de serviços anuais, por exemplo, são fáceis de esquecer) e se planeje para elas, assim quando elas vierem você já sabe o que fazer.

14- Faça seu orçamento, conhecendo o destino de seu dinheiro, e dê uma margem de segurança.

15- Pague o mínimo em cada dívida e ataque as menores com todo dinheiro extra que conseguir. Assim que eliminar completamente uma divida, faça o mesmo com a próxima. Você vai começar a se sentir, poderoso, dono da situação!

16- Identifique suas tendências de gastos e determine limites para cada uma (só para as essenciais, caso contrário, corte a tendência supérfula).

17- Persista. Assuma o compromisso de acabar com suas dívidas e se elas não estiverem lentamente diminuindo reveja seu comprometimento. Mudança é difícil e você precisa livrar-se dos hábitos que te levaram a ter dívidas. Qualquer um é capaz, incluindo você: pare de gastar agora!

18- Observe suas reais necessidades e não tente racionalizar e inventar desculpas para comprar a última novidade tecnológica ou mais uma peça de roupa ou sapato.

19- Descubra os métodos que funcionam com você e mantenha-os. Se algo não esta funcionando, procure outra forma.

20- Seja paciente. As dívidas não irão desaparecer de uma hora para outra, acompanhe seu progresso e não espere mudanças repentinas.

21- Faça uma economia realista. Coloque a maior parte do dinheiro para pagar as dívidas e ter um fundo de emergência mas deixe um pouco para gastar à vontade. Poucas pessoas conseguirão se manter sem vida social e lazer. Se você é uma delas, então experimente usar 40% do que ganha, guardar 50% do que ganha e usar à vontade 10% (depois de pagar as dívidas planejadas para o mês).

22- Elimine. Examine as coisas em sua vida que não são realmente necessárias e estão fazendo você acumular dividas. TV por assinatura, internet com mais velocidade que precisa, assinatura de revistas que você não lê. Se você acha difícil se livrar destas coisas, some os valores gastos e veja o quanto economizará, mensal e anualmente, você vai ficar surpreso!

23- Pare de pegar empréstimos. Isso inclui: cartões de crédito, financiamento de carro novo, etc. Se você não pode comprar em dinheiro agora, você não pode comprar!

24- Separe suas despesas em categorias. Anote-as e observe quais áreas você tem problemas com gastos e focalize sua meta nelas.

25- Sempre saiba exatamente quanto dinheiro você tem (na carteira e no banco).

26- Faça um plano, qualquer planejamento financeiro é melhor que nenhum.

27- Tenha visão a longo prazo, tenha em mente onde você estará em cinco, dez ou trinta anos a frente.

28- Desligue a tv, jogue fora malas diretas, folhetos de propaganda e e-mails de propagandas. Faça isto para não ficar tentado a comprar coisas que você realmente não precisa.

29- Recebeu um aumento? Faça de conta que não aconteceu. Coloque todo este dinheiro para pagar as dívidas.

30- Mude a forma de pensar o dinheiro. Calcule quanto dinheiro você faz em uma hora de trabalho e então aplique o fator tempo em suas compras. Veja quanto tempo você terá que passar trabalhando para pagar aquele gadget novo e veja se vale a pena este esforço. Provavelmente não.

31- Pague primeiro as dívidas com juros mais altos.

32- Fique atento às alternativas. Você realmente precisa daquela marca? O modelo mais novo (e mais caro) realmente é o que você precisa?

33- Ganhe dinheiro extra. Aproveite alternativas que gerem retorno extra e aplique-as para saldar as dívidas.

34- Coloque um cartão na sua carteira com a frase: “VOCÊ REALMENTE PRECISA DISSO?”

35 – Evite a todo o custo ser INVEJOSO ou ter os OLHOS MAIOR QUE A BARRIGA. Não é porquê seu vizinho comprou um carro novo que você será obrigado a comprar um também só “para não ficar para trás”. Deixe essa competição idiota de lado. Se concentre em pagar o que deve e fazer crescer o seu dinheiro. Muitas vezes o seu vizinho financiou o carro e está comendo pão com mortadela só para “manter as aparências”. Não caia na dele!

36- Imprima esta lista e releia freqüentemente. Marque os itens que precisa reforçar. Torne um hábito e não desista!

Se você gostou dessas dicas, indique essa matéria para seus amigos. Muito obrigado por visitar meu Blog!

INFORMAÇÃO JURÍDICA: Divórcio Vapt-Vupt

 

Brasília - Os cartórios civis brasileiros, que há algum tempo realizam casamentos por meio de juízes de paz, também já podem registrar divórcios, separações, inventários e partilhas de bens. A novidade veio com a lei 11.441/07, sancionada pelo presidente Lula no dia quatro de janeiro desse ano de 2010. A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do Divórcio, vai acabar com o desgaste e a culpa que as pessoas sentem por ter acabado com o casamento, além de eliminar a etapa de separação, afirmou Maria Berenice Dias, vice-presidente do IBDFam (Instituto Brasileiro de Direito de Família). Maria Berenice complementa que a nova lei do divórcio representa um avanço para o país, pois acelera o desenlace de casais e as questões de ordem patrimonial.  “Essa PEC não é do divórcio, mas do casamento, porque as pessoas vão oficializar mais uniões. Ela já tramita há muito tempo e esbarrou na oposição da ala conservadora do Congresso.

Para entrar em vigor, a proposta precisa apenas ser publicada no Diário Oficial da União, e só vale para separações amigáveis. Os processos litigiosos [quando o casal não concorda com o divórcio] permanecem iguais.

Desde 2007, o divórcio e a separação consensuais podem ser requeridos em cartório, bastando apenas que as partes estejam presentes, com a certidão de casamento em mãos e o documento de identidade e obrigatoriamente assistidas por um advogado. A presença de testemunhas não é obrigatória, mas ajuda no processo. A nova lei agiliza o divórcio porque o casal não precisa mais esperar os dois anos de separação para entrar com o pedido. Isso pode ser feito no dia seguinte ao fim da relação.

Lembre-se que é requisito que o ex-casal não tenha filhos menores ou incapazes até o momento da separação, pois, nesses casos, é obrigatório o acompanhamento do Ministério Público, que irá cuidar para que os direitos básicos dos menores envolvidos sejam cientificados e evidenciados. Cumpridos os requisitos, é só procurar um advogado e comparecer a um cartório de registro civil

Como o processo se dará em regime consensual (amigável), o ex-casal gastará menos, inclusive com advogados, pois que nesse regime consensual admite-se ter apenas um advogado para representar as partes.

O divórcio será concretizado por meio de uma escritura pública, documento em que o ex-casal declara que quer se separar e como será feita a divisão de bens, caso existam. Depois é só pagar a taxa ao cartório e homologar a separação no cartório civil em que foi feito o casamento, e, quando houver bens, no cartório de registro de imóveis.

“Com essa alteração o divórcio pode sair em menos de uma semana, 15 dias, depende do cálculo do imposto, quando há bens imóveis”, afirma o presidente da Associação dos Notários do Brasil (Anoreg), Rogério Portugal Bacelar. “As pessoas chegam aqui tão felizes com a rapidez do processo de divórcio que parece até que estão se casando, e não se divorciando”, afirma o tabelião Edvaldo Feitosa, do Distrito Federal.

Na opinião de Bacelar, as formalizações de divórcio vão aumentar em todo o país, já que muitas pessoas não se separavam judicialmente por medo da demora ou pela falta de informações claras sobre o processo.

A mudança na legislação também promete “desafogar” os fóruns de Justiça. Ano passado, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram realizados 251 mil separações ou divórcios no Brasil, número 12,1% superior a 2004. Desses, a maior parte foi consensual, ou seja, agora poderão ser resolvidos nos cartórios. Para o secretário de Reforma do Judiciário, Pierpaolo Bottini, a lei vai possibilitar maior eficiência na tramitação dos processos.

“O grande problema hoje do Judiciário é esse excesso de morosidade, essa lentidão, ele decorre em grande parte do grande número de processos que estão tramitando na Justiça. Então qualquer política que vise retirar coisas do Judiciário ela é importante para dar maior eficiência na tramitação dos processos”.

Já o especialista em direito civil, Dixmer Vallini Netto, nesse sistema, é necessária uma audiência com o juiz para que as pessoas falem que não querem mais estar casadas. “Elas tinham de se reencontrar mais uma vez e isso era uma oportunidade que se dava ao não divórcio e à família. Porém, isso nem sempre era eficiente”.

“Creio que essa PEC é uma demanda da própria sociedade. Nós estamos vivendo um ciclo, pois é nítido que uma geração tem uma propensão a se casar mais e a outra, que vem a seguir, nem tanto”, diz o Advogado Clóvis Charlanti. 

A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) discorda da nova lei e disse, em nota divulgada no fim do ano passado, que a medida banaliza a união conjugal, facilitando de imediato a dissolução do casamento.

Charlanti diz que vale a pena lembrarmos que até a década de 1970, o casamento era indissolúvel, ou seja, quem casava permanecia com um vínculo jurídico para o resto da vida. O casal também podia pedir o desquite, que interrompia os deveres conjugais. A Lei do Divórcio, aprovada em 1977, incluiu a possibilidade de um novo casamento, mas somente por mais uma vez. Apenas com a Constituição de 1988 foram permitidas novas uniões legais.

Além da PEC, outra proposta que tramita no Congresso visa a facilitar o divórcio. Para reduzir a burocracia, um projeto de lei do Senado permite que os casais façam o pedido de separação e divórcio pela internet. Entretanto, só será beneficiado quem não tiver filhos ou tiver apenas filhos maiores de idade. A proposta foi aprovada no ano passado em caráter terminativo no Senado e aguarda decisão da Câmara dos Deputados.

Fontes: Agência Nacional de Brasília e Blog LEIA ISSO!

terça-feira, 13 de julho de 2010

TECNOLOGIAS: Da ficção para a realidade: De Volta para o Futuro

Quem não se lembra do filme “De volta para o futuro”? Venha comigo agora e viaje ao futuro para conferir quais tecnologias do ano de 2015 profetizadas pelo filme se tornaram realidade em 2010!

Esse é o mundo contemplado pelo doutor Emmet Brown e o jovem Marty McFly ao viajarem no tempo a bordo de um Delorean no filme De Volta para o Futuro: O ano é 2015. Carros voam pelos céus das cidades, enquanto as crianças se divertem nas ruas com seus brinquedos flutuantes. Enormes hologramas são projetados de todas as partes para chamar a atenção de quem passa e divulgar uma série de produtos. Nas casas, as pessoas assistem a diversos programas ao mesmo tempo em suas enormes TVs… Vindos do ano de 1985, os dois se deparam com um mundo totalmente transformado pela tecnologia e se assombram com a evolução que ocorreu em apenas 30 anos.

Quando a vida imita a arte

A tecnologia do século XXI apresentada no filme para quem viveu na década de 80, pode ter parecido muito assombrosa, porém, hoje,  não nos parece mais ter saído de um filme de ficção científica. Tanto que muitas das invenções apresentadas no filme “De Volta para o Futuro” estão sendo utilizadas como inspiração para elementos na realidade.

Pôster do filme

Divulgação/Universal Pictures

Isso não é de se estranhar. Como você já viu aqui LEIA ISSO,  a ficção sempre foi uma das maiores fonte de ideias para a criação de novas tecnologias. Se os super-heróis já tiveram seu espaço, com o cinema não poderia ser diferente.

Apesar de muita coisa vista na previsão feita por “De Volta para o Futuro” parecer inverossímil (e até mesmo absurda), boa parte delas está sendo recriada com sucesso fora das telonas. Acredite: o mundo visto por doutor Brown e McFly há mais de 20 anos está muito mais próximo de virar realidade do que pensamos!

O SKATE VOADOR

Quem nasceu no início da década de 80 e assistiu ao filme nos cinemas certamente sonhou em ter um Hoverboard, o skate voador utilizado por McFly para escapar de uma gangue no segundo filme. Conforme o que é apresentado no longa-metragem, o brinquedo é a tendência entre as crianças, que o utilizam para passear pela cidade.

Prancha voadora

Divulgação/Nils Guadagnin

Apesar de ainda não termos nada parecido sendo utilizado nas ruas, isso não impede que protótipos de pranchas voadoras sejam desenvolvidos. Um exemplo é a réplica criada pelo artista francês Nils Guadagnin, que além de esteticamente idêntica do apresentado no filme, também flutua de maneira parecida.

A Hoverboard real possui um sistema eletromagnético na parte inferior do skate, para mantê-la suspensa no ar, e um conjunto de lasers para fazer com que a estrutura fique estável. O único problema é que ainda não é possível utilizá-la para passeios, já que o magnetismo não é forte o suficiente para suportar o peso de uma pessoa.

Tenho para mim que com a popularização das baterias atômicas, podemos ter muito mais energia; energia suficiente para se criar um campo eletromagnético forte o suficiente para poder sustentar o peso de uma pessoa normal. O LEIA ISSO está no aguardo dessas novidades!

Tênis “autoamarrantes”

Outro recurso utilizado por McFly e que se tornou o sonho de consumo de muita gente nos anos 80 eram os tênis que se amarravam automaticamente. Em vez de perder tempo com nós e laços, o calçado tinha um dispositivo que ajustava o tamanho do tênis no pé da pessoa. Maneiro, né?

A americana Blake Beven decidiu criar um aparelho que simula o efeito de maneira semelhante ao mostrado no filme. Apesar de ser menos prático do que apresentado em De Volta para o Futuro II, o resultado final realmente é um tênis com cadarços automáticos.

Para isso, a jovem instalou um sensor dentro do calçado que capta a pressão do pé e ativa um dispositivo. Isso faz com que os cadarços sejam puxados até que o tênis fique firme no pé do usuário. Para retirá-lo, o mesmo aparelho faz a função contrária, ou seja, utiliza o sensor para soltar os cadarços.

Carros voadores

“Para o local que a gente vai, não precisamos de estradas”. Logo no final do primeiro filme, doutor Brown explica para Marty McFly que no futuro as pistas foram substituídas por vias aéreas, já que todos os veículos em 2015 voam.

Protótipo da SkyRider X2R

Divulgação/Macro Industries

Essa é uma previsão bastante comum do futuro. Além de De Volta para o Futuro, outros filmes e desenhos já mostravam nossos céus como ruas, a exemplo do filme O Quinto Elemento e o desenho Os Jetsons.

Ainda estamos um pouco longe de vivermos em um mundo assim, mas isso não significa que não estejamos tentando. Diversos protótipos de automóveis voadores foram desenvolvidos, como o Moller Skycar, que você já viu aqui no LEIA ISSO (dia 21 de junho de 2010).

Moller Skycar

Divulgação/Moller

Outros já saíram do papel e estão prontos para ir às ruas (ou aos céus). É o caso do Transition, da empresa americana Terrafugia, que obteve autorização do governo dos Estados Unidos para poder ser fabricado e deve chegar às lojas no fim do ano. Estima-se que o preço do veículo seja de US$ 194 mil.

Ele é uma espécie de mistura entre carro e avião: em vias terrestres é controlado como um automóvel normal, mas basta abrir suas asas para que possa levantar voo. O Transition é movido a gasolina e é capaz de alcançar uma velocidade de até 185 km/h.

Transition, o carro voador

Divulgação/Terrafugia

A aparência híbrida não é exclusividade do modelo da Terrafugia. Basicamente todos os demais projetos também utilizam elementos da aviação para que o veículo voe. Turbinas, hélices frontais ou superiores fazem com que a visão de 2015, com automóveis idênticos aos nossos, mas com propulsão a jato, ainda esteja um pouco distante. Porém, o primeiro passo (ou voo) já foi dado. Agora falta adicionarem uma máquina do tempo.

Video game sem controle

Em uma das cenas de De Volta para o Futuro II, Marty visita uma lanchonete com o tema anos 80 e decide mostrar para algumas crianças como se utilizava uma máquina de fliperama. Ao demonstrar sua habilidade com a pequena pistola de plástico, um dos pequenos exprime seu desprezo pelo video game que ainda utiliza controles.

Kinect: profetizado no filme

Divulgação/Microsoft

Com 20 anos de antecedência, o filme previu com exatidão o conceito do Kinect: um acessório que dispensa a utilização de joysticks. Antes chamado de Projeto Natal, ele nem sequer foi lançado, mas já é uma das grandes promessas tecnológicas da Microsoft para o Xbox 360.

Anunciado oficialmente na Electronic Entertainment Expo (E3) deste ano, não é exagero imaginar que, em 2015, todos os outros video games deixem de utilizar controles para movimentar os personagens.

Videoconferência

Videoconferência via iPhone

Outro acerto que De Volta para o Futuro II teve foi em relação às videoconferências. Quando o Marty McFly do futuro recebe uma ligação de seu chefe para ser demitido, o rosto do patrão é exibido em uma tela, por onde os dois conversam.

 

Divulgação/Apple

Apesar de a tecnologia não ter substituído o telefone, como é visto no ano de 2015 do filme, o conceito é exatamente o mesmo daquele com que já estamos acostumados a utilizar. Além disso, comparadas com as imagens feitas em 1989 (ano em que o segundo filme foi rodado), nossa resolução e definição de imagem é muito melhor.

TVs LCD e multiprogramação

Mesmo não tendo sido citadas nos filmes, é evidente que as TVs LCD são uma realidade no futuro apresentado no filme. Na cena em que é exibida a rotina dos McFlys é possível ver uma televisão grande e fina fixada na parede, exatamente igual aos modelos que temos em nossas casas.

TVs LCD

Como ela não possui muito destaque na trama, não é especificado se a tela é de LCD, LED ou de outro material, entretanto o conceito é exatamente o mesmo que utilizamos na realidade. Além disso, essas TVs possuem um sistema de multiprogramação que permite ao usuário assistir a vários canais simultaneamente.

Esse tipo de tecnologia também já não é mais exclusividade do cinema. Redistribuidores de sinal já oferecem a possibilidade de dividir a tela de sua TV em vários quadrados para que diversas emissoras sejam exibidas ao mesmo tempo, quase como um mosaico.

Além disso, alguns aparelhos também possuem o chamado sistema “Picture in Picture”, que adiciona um ou mais quadros na tela para que haja transmissão de múltiplos canais simultaneamente.

Óculos com vídeo

Outra tecnologia utilizada pelos McFlys do futuro são os óculos com vídeo. Com eles, as pessoas de 2015 podiam assistir a programas de TV a qualquer hora e em qualquer lugar e eram utilizados normalmente no cotidiano das famílias do futuro.

Óculos com vídeo da Vuzix

Divulgação/Vuzix

Se você acha que isso é algo que só vamos encontrar daqui a alguns anos, saiba que esses óculos com vídeos já são realidade. A empresa Vuzix, por exemplo, possui diversos modelos de lentes que exibem filmes como se fossem pequenas televisões portáteis. Além disso, eles podem ser acoplados a dispositivos móveis, como iPhone, e reproduzir filmes com efeito 3D.

Comida reidratada

Adicione águaQuem nunca quis uma máquina que transformasse uma pequena bola de massa em uma enorme e deliciosa pizza, como a utilizada pelos McFlys do futuro em 2015? Apesar de ainda não termos aparelhos que funcionem dessa maneira, já existem alimentos desidratados, que se transformam quando adicionamos água.

Os astronautas, por exemplo, utilizam esse tipo de comida para que ela dure mais no espaço. Antes de sair do planeta, boa parte do alimento é desidratada. Na hora de comer, basta adiciona água para que ele se transforme naquilo que estamos habituados a comer na Terra.

Outro tipo de alimento que segue o mesmo conceito é o popular macarrão instantâneo. Basta adicionar água quente ao pequeno conteúdo do pacote para que ele se transforme em uma rápida refeição. Em alguns casos, há até mesmo acompanhamento desidratado, como ervilha, milho e carne. Falta apenas a máquina que faça isso automaticamente.

Roupa autolimpante

Se você sempre invejou a jaqueta que McFly utiliza devido às suas capacidades autolimpantes, comece a comemorar: a Força Aérea Americana desenvolveu tecidos especiais que, com o auxílio da nanotecnologia, removem a sujeira.

Jaqueta autolimpante de McFly

Divulgação/Universal Pictures

Desenvolvida com nanopartículas de fibra com a adição de alguns elementos químicos, esse material impede que suor, bactérias e até mesmo líquidos fixem na roupa. Dessa forma, qualquer tipo de sujeira seja eliminado automaticamente, de maneira semelhante ao que é visto no filme.

Entretanto, esse tecido especial não dispensa a boa e velha lavada, apenas faz com que ela seja menos necessária. O que esse tipo de material consegue é permitir que a mesma peça seja usada por muito mais tempo sem que fique com o aspecto e cheiro de suja. Essa propriedade seria perfeita para a utilização militar, em que os soldados precisam ficar vários dias em o mesmo vestuário.

Leitor biométrico

No ano de 2015 imaginado pelos roteiristas de De Volta para o Futuro, todas as fechaduras tradicionais foram substituídas por um leitor biométrico, que identifica a impressão digital do usuário com a do dono da casa. Além disso, vários outros serviços passaram a utilizar o mesmo sistema.

Igual ao filme

Divulgação/Fingerprint Door Locks

Apesar de não utilizarmos essa tecnologia da mesma maneira que no filme, já é possível dizer que os leitores biométricos são uma realidade. Empresas utilizam a impressão digital dos funcionários para marcar a entrada e saída no escritório, assim como outras áreas utilizam os dedos como forma segura de comprovar a identidade do usuário.

Contudo, isso não significa que o que vimos nas telas do cinema é irreal. Algumas empresas de segurança utilizam o conceito do filme para criar fechaduras baseadas na leitura da impressão digital. Assim, caso essa tecnologia popularize-se, você pode abandonar as chaves em casa e nunca mais sofrer por tê-las esquecido em cima da mesa.

Hologramas

Se Marty McFly assustou-se com a propaganda holográfica do filme Tubarão 19, o que ele acharia de ver o lendário Monstro do Lago Ness sendo projetado na baía de Tóquio, no Japão?

O pequeno show que a Sony em homenagem à “Nessie” foi para divulgar o longa-metragem Meu Monstro de Estimação. Apesar de a qualidade das projeções ser bem diferente, a proposta vista na realidade e na ficção é exatamente a mesma: a holografia utilizada na publicidade para divulgar uma obra cinematográfica.

Por outro lado, ainda não temos a mesma capacidade de utilizar esse recurso em larga escala em vários anúncios no ano de 2015. O que vemos em De Volta para o Futuro é a holografia sendo usada em um cinema no meio da rua, enquanto a ação da Sony foi muito mais isolada. Mas não custa nada imaginar que logo ela será utilizada da mesma maneira, não é mesmo?

Entre 2010 e 2015

Não é preciso um Delorean transformado em máquina do tempo para imaginarmos o que realmente nos espera em 2015. Apesar de não termos ideia de quais produtos e tecnologias serão criadas dentro de cinco anos, podemos imaginar tendências e caminhos para os quais os recursos atuais vão evoluir.

Porém, e daqui a 30 anos? Da mesma forma que imaginaram um futuro totalmente avançado em 1985, as previsões para 2040 também seriam vagas e com vários pontos que talvez nunca se concretizassem. Aí sim realmente precisaríamos da ajuda de uma máquina do tempo.

Fontes: Adaptado do original de  Durval Ramos Junior em 12/7/2010 e baixaki.

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